Saturday, July 08, 2006

A casa é sua, pode morar

Voltei às minhas aulas de teatro!
Voltei pra me encher de criatividade e poesia. Quem dera um dia poder transformá-las em um pozinho (como a Sininho e o pó do pirimplimplim) pra poder jogar lá do alto e ver cair um pouquinho nesse mundo gelado.
Fiquei feliz comigo por retomar o que tinha deixado de lado. Sempre é tempo. Sempre!
Aquela cartinha que foi escrita e ficou na gaveta, envia.
O poema que não teve fim, finda.
O telefonema que ficou pra outro dia, liga.
A gente perde de estar feliz procurando o pote de ouro! E não percebe que no trajeto tem um lindo arco-íris.
Quem faz a peça ser boa, sao as personagens, quem faz a vida ser boa, somos nós. De nada adiantaria um bom cenário, um bom texto, um bom diretor, sem um bom elenco.


“Da felicidade

Quantas vezes a gente, em busca de aventura
Procede tal e qual o avozinho infeliz
Em vão, por toda parte, os óculos procura,
Tendo-os na ponta do nariz” (Mario Quintana)